Está certíssimo!
Se há crédito que o homem merece é de se preocupar com o folclore português!
Então não haveria de se preocupar com o Bailinho da Madeira, era só o que faltava!
Então a sua actividade empresarial não se identifica com a actividade de chular, isto é, de apreciar a Chula, essa dança tão do seu gosto!
Então o seu percurso académico não se identifica com o Corridinho. Aquilo é sempre a acelerar! Parece o Curso do Speedy Gonzalez! Entrei, vi, creditei e licenciei-me.
E que dizer do Malhão e do Vira, autênticas danças folclóricas, autênticos retratos da sua vida.
Apetece dizer: o sujeito malha e depois vira o bico ao prego.
Mas digam lá o que disserem, há uma dança com a qual o Relvas se identifica e usa para resumir a sua vasta e brilhante vida profissional, essa dança, autêntico ícone dos folclóricos portugueses dá pelo nome, diga-se bem esgalhado, de Farrapeira. Abençoado Relvas!
Pois é, como se tudo isto não bastasse, faltava a cereja em cima do bolo: Relvas, com a mania do folclore, consegue até transformar o dia a dia de muitos portugueses num autêntico Fandango!